Tag: Polícia Civil de Minas Gerais

  • Operação da Polícia Civil prende dois envolvidos em homicídio de jornalista

    Operação da Polícia Civil prende dois envolvidos em homicídio de jornalista

    Na quarta-feira (28/8), a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) realizou uma operação de grande impacto nas cidades de Itaverava e Conselheiro Lafaiete. A ação culminou na prisão de dois suspeitos de envolvimento no homicídio de um jornalista, ocorrido em 2023. A operação também incluiu o cumprimento de oito mandados de busca e apreensão.

    As investigações apontam que cinco indivíduos teriam participado do crime que vitimou um jornalista de 50 anos na zona rural de Itaverava. Na terça-feira (27/8), um dos suspeitos já havia sido detido por posse de drogas. No dia seguinte, a operação conseguiu localizar e prender mais dois envolvidos, de 23 e 35 anos, nos bairros Carijós e JK, em Conselheiro Lafaiete.

    Apesar do progresso, outros dois suspeitos permanecem foragidos, e a PCMG segue com as buscas para capturá-los. A operação envolveu 31 policiais civis de Ouro Branco e Conselheiro Lafaiete. O objetivo é esclarecer todas as circunstâncias do crime e levar os responsáveis à justiça.

    O crime ocorreu em novembro de 2023, quando os suspeitos foram até a localidade de Itaqui Alto, zona rural de Itaverava, em busca do jornalista. Conforme relatado, ao localizarem a vítima, os indivíduos abordaram-na de forma violenta. O jornalista tentou reagir, mas foi atingido no rosto por um disparo efetuado por um dos investigados.

    Logo após o ataque, os suspeitos fugiram pela estrada rural, deixando o jornalista gravemente ferido. A vítima foi socorrida e encaminhada para atendimento, mas, infelizmente, não resistiu aos ferimentos, falecendo pouco tempo depois. O caso gerou comoção na comunidade, evidenciando a brutalidade e o desprezo pela vida humana por parte dos envolvidos.

    Embora duas prisões tenham sido realizadas, a operação está longe de terminar. A PCMG mantém os esforços para localizar os dois foragidos restantes, destacando que a prisão de todos os envolvidos é essencial para a conclusão do inquérito. A busca contínua pelas peças faltantes do quebra-cabeça reflete a determinação das autoridades em garantir que o crime não fique impune.

  • Operação da PCMG recupera itens roubados de mineradora em Ouro Preto

    Operação da PCMG recupera itens roubados de mineradora em Ouro Preto

    Na última sexta-feira (30/8), a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) realizou uma grande operação em Ouro Preto, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. A ação resultou na apreensão de uma grande quantidade de materiais roubados de uma mineradora, destacando o compromisso das autoridades com a segurança e a integridade do setor.

    A operação aconteceu após investigações minuciosas sobre um roubo à mão armada que teve como alvo o cobre de uma mineradora da região. Com o objetivo de recuperar os bens subtraídos, a PCMG cumpriu dois mandados de busca e apreensão, sendo que a execução ocorreu de forma rápida e precisa.

    Durante a ação, os policiais localizaram diversos materiais que haviam sido roubados, reforçando a eficácia da investigação. A quantidade de bens recuperados foi tão significativa que foi necessário utilizar um caminhão da própria mineradora para remover os itens. Esse detalhe demonstra o impacto que o crime causou e o sucesso da operação em reverter os prejuízos.

    Embora os materiais tenham sido recuperados, os alvos da operação não foram encontrados nas residências investigadas.

  • Polícia Civil de Minas Gerais abre concurso com 255 vagas e salários de até R$ 14,9 mil

    Polícia Civil de Minas Gerais abre concurso com 255 vagas e salários de até R$ 14,9 mil

    Após três anos do último edital, a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) lança um novo concurso público, oferecendo 255 vagas para diversas carreiras policiais. As oportunidades abrangem os cargos de delegado, médico legista, perito criminal e investigador de polícia. As inscrições para o concurso estarão abertas entre os dias 21 de outubro e 19 de novembro de 2024, e a primeira fase das provas está agendada para ocorrer em 26 de janeiro de 2025, em Belo Horizonte.

    Os candidatos interessados em participar do processo seletivo precisam possuir diploma de nível superior na área correspondente ao cargo escolhido e devem pagar uma taxa de inscrição que varia de R$85 a R$220, conforme o cargo pretendido. O concurso, organizado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), envolve diversas etapas, sendo mais rigoroso para o cargo de delegado, que exige a realização de oito fases, enquanto os candidatos a investigador, perito e médico legista passarão por seis etapas.

    Detalhes das Vagas e Remunerações

    As 255 vagas são distribuídas da seguinte forma: 54 para o cargo de delegado, com remuneração de R$14.931,31; 10 para médico legista, com salário de R$11.547,07; 26 para perito criminal, também com remuneração de R$11.547,07; e 165 vagas para investigador de polícia, cujo salário é de R$5.332,62. Os aprovados deverão cumprir uma jornada de trabalho de 40 horas semanais.

    O professor Érico Palazzo, professor do Gran Concursos, destaca que o novo edital traz mudanças significativas em comparação ao concurso realizado em 2021. Segundo ele, o conteúdo programático sofreu alterações, com algumas disciplinas, como direito, ganhando maior relevância, especialmente para aqueles que pretendem concorrer ao cargo de delegado. Palazzo aconselha que os candidatos priorizem o estudo para a prova objetiva, que será aplicada em janeiro de 2025, já que a prova discursiva para este cargo está prevista apenas para junho do próximo ano.

    Fases do Concurso e Critérios de Aprovação

    Os candidatos ao cargo de delegado enfrentarão uma maratona de oito fases, que incluem prova objetiva, prova dissertativa, prova oral, exames biomédicos e biofísicos, avaliação psicológica, prova de títulos, investigação social e curso de formação. Para as demais funções, o concurso consistirá em seis etapas: prova objetiva, exames biomédicos e biofísicos, avaliação psicológica, prova de títulos, investigação social e curso de formação.

    É importante observar que, para avançar nas etapas subsequentes, os candidatos devem atingir o percentual mínimo de acertos na prova objetiva. Para os cargos de investigador, perito e médico legista, é necessário acertar pelo menos 50% das questões. Já os candidatos ao cargo de delegado devem alcançar no mínimo 60% de acertos na prova objetiva.

    Expectativas e Preparação

    Com a expectativa de atrair milhares de candidatos, o concurso da PCMG é uma oportunidade aguardada para aqueles que desejam ingressar na carreira policial. As mudanças no conteúdo programático exigem atenção redobrada dos candidatos, que devem se preparar de maneira estratégica para conquistar uma das cobiçadas vagas.

    As inscrições devem ser realizadas exclusivamente pelo do site da FGV, e os candidatos são orientados a ficarem atentos ao prazo final de inscrição, que se encerra em 19 de novembro de 2024.

  • Operação em Belo Horizonte prende quatro suspeitos de envolvimento em desmanche de motocicletas

    Operação em Belo Horizonte prende quatro suspeitos de envolvimento em desmanche de motocicletas

    Em uma ação de combate ao desmanche de veículos, a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) desarticulou, nesta segunda-feira (12/8), uma célula criminosa especializada no furto e desmonte de motocicletas em Belo Horizonte. A operação, que ocorreu no bairro Jardim Vitória, resultou na prisão de quatro suspeitos e na apreensão de motocicletas furtadas, ferramentas utilizadas no desmanche e componentes automotivos adulterados.

    O foco da ação foi um local onde foram encontrados diversos itens ilícitos, incluindo chassis e motores de motocicletas adulterados, além de veículos com registro de furto ou roubo. As investigações apontam que o grupo criminoso integra uma rede maior, que atua não apenas no desmanche, mas também na receptação e venda de peças automotivas roubadas, sustentando um mercado clandestino que alimenta os crimes de furto e roubo de veículos na capital mineira.

    A operação conduzida pela PCMG teve como alvo um endereço específico no Jardim Vitória, onde os investigadores localizaram motocicletas que haviam sido furtadas no mesmo dia na cidade. De acordo com o delegado José Luiz Quintão, responsável pela investigação, “a exemplo da potencialidade lesiva dessa associação criminosa, somente ontem, três motocicletas, furtadas no mesmo dia na capital, foram recuperadas nesse local”. Segundo ele, as motocicletas ainda estavam praticamente intactas, pois haviam sido furtadas há pouco tempo, o que facilitou sua rápida recuperação.

    Os quatro indivíduos detidos durante a operação foram autuados em flagrante por receptação e adulteração de sinais identificadores de veículos automotores. As investigações seguem para determinar o envolvimento de outros participantes na rede criminosa, que pode incluir mais núcleos operando de maneira semelhante em Belo Horizonte e na região metropolitana.

    As investigações apontam que o grupo desarticulado faz parte de uma cadeia criminosa maior, que envolve diversas etapas do processo de furto, desmanche e comercialização de peças automotivas. De acordo com o delegado José Luiz Quintão, “os desmanches, em última análise, viabilizam todo um comércio e uma cadeia clandestina dessas peças, que fomentam o furto e roubo de motocicletas”. A estrutura desse mercado ilegal é composta por autores dos roubos e furtos, receptadores, responsáveis pelo desmanche e comerciantes que revendem as peças, além de compradores finais que adquirem os componentes sem saber, ou sabendo, da sua procedência ilícita.

    Esse mercado clandestino de peças automotivas não apenas sustenta os crimes de furto e roubo, mas também dificulta o trabalho das autoridades, que precisam lidar com uma rede bem estruturada e multifacetada, onde cada elemento desempenha um papel específico para manter a atividade criminosa em funcionamento.

    O chefe da Divisão Especializada em Prevenção e Investigação a Furto e Roubo de Veículos Automotores, delegado Sérgio Belizário, ressaltou que a Polícia Civil tem intensificado suas ações para combater esses crimes, especialmente em Belo Horizonte e na região metropolitana. “Várias quadrilhas e organizações criminosas envolvidas nesse ramo de atividade foram desmanteladas, e prisões realizadas”, afirmou Belizário, destacando o esforço contínuo da polícia para enfraquecer essas redes criminosas.

    Já o delegado-geral Daniel Barcelos, chefe do Departamento Estadual de Investigação de Crimes de Trânsito (Deictran), sublinhou que esta operação faz parte de um trabalho mais amplo que a Polícia Civil vem desenvolvendo, e que novas ações estão sendo planejadas para continuar enfrentando o problema. “Essa foi uma etapa de um trabalho que vem sendo desenvolvido e que vai continuar, por meio de levantamentos investigativos”, concluiu Barcelos.

    A operação desta semana é apenas uma das várias ações que a Polícia Civil tem empreendido nos últimos meses para combater o furto e o desmanche de veículos em Belo Horizonte. A desarticulação dessas quadrilhas não só evita que mais veículos sejam furtados, mas também reduz o impacto financeiro e emocional para as vítimas, que muitas vezes enfrentam dificuldades para recuperar seus bens.

    Além disso, a retirada de peças automotivas adulteradas do mercado ajuda a proteger os consumidores, que podem, inadvertidamente, comprar itens de origem criminosa, colocando sua própria segurança em risco. As autoridades reiteram a importância de adquirir peças e veículos apenas de fontes confiáveis e legalizadas, de modo a não alimentar o ciclo criminoso.

  • Mulher que coagia eleitores de outras cidades para transferir título é presa pela polícia

    Mulher que coagia eleitores de outras cidades para transferir título é presa pela polícia

    A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) prendeu na manhã desta terça-feira (6/8) uma mulher de 39 anos suspeita de envolvimento em alistamento eleitoral fraudulento e coação em Argirita, na Zona da Mata. A ação incluiu também o cumprimento de quatro mandados de busca e apreensão nos bairros Cohab, Centro e Pôr do Sol, relacionados a outros três investigados: uma mulher de 37 anos e dois homens, de 27 e 70 anos.

    As investigações, iniciadas em abril após requisição do Ministério Público, revelaram que a suspeita recrutava moradores de Leopoldina para transferirem seus títulos eleitorais para Argirita, fornecendo cartões de vacinação com endereços falsos em troca de cestas básicas. O delegado André Luis Dias Lima afirmou: “isso era feito mediante o fornecimento de cartões de vacinação com endereços falsos, em troca de cestas básicas”.

    Durante o processo, a mulher tentou coagir testemunhas, oferecendo dinheiro para que alterassem seus depoimentos e trocassem seus celulares, que continham provas das conversas, por novos aparelhos.

  • Homem é condenado a 56 anos de prisão por estupro de quatro irmãs em Itabira, incluindo uma de quatro anos

    Homem é condenado a 56 anos de prisão por estupro de quatro irmãs em Itabira, incluindo uma de quatro anos

    Um homem foi sentenciado a 56 anos de prisão em regime fechado pelo estupro de quatro irmãs menores de idade no distrito de Ipoema, em Itabira, na região Central de Minas Gerais. Os abusos ocorreram repetidamente entre 2011 e 2014, conforme denunciado pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG).

    A 5ª Promotoria de Justiça Criminal de Itabira relatou que, durante o período dos abusos, as vítimas tinham menos de 14 anos, sendo a mais jovem apenas uma criança de quatro anos quando sofreu a primeira violência sexual. Os crimes aconteceram na residência onde as meninas viviam com o irmão, o autor dos abusos.

    “O acusado utilizava o mesmo modus operandi com as irmãs, embora não tenha praticado os abusos com as quatro ao mesmo tempo. Pelo contrário, revezava entre as vítimas, possivelmente para que uma não tomasse conhecimento dos abusos em relação à outra, até porque o réu ordenava que elas não contassem os fatos para ninguém, e assim o fizeram por longo período,” afirmou a promotoria.

    A violência só cessou quando a mãe das meninas faleceu e elas foram morar com uma família substituta em outro município. As vítimas relataram que os abusos ocorriam enquanto a mãe biológica dormia, e o irmão as ameaçava para garantir seu silêncio. Em um incidente, ele teria tentado agredir a mãe com facão e canivete após ser repreendido.

    Segundo o Código Penal brasileiro, a prática de conjunção carnal ou ato libidinoso com menores de 14 anos é punível com penas que variam de oito a 15 anos de prisão. No caso de Itabira, a sentença reflete a gravidade dos crimes cometidos e a repetição dos abusos ao longo dos anos.

  • Homem que ateou fogo em mulher que negou sexo é indiciado por tentativa de homicídio

    Homem que ateou fogo em mulher que negou sexo é indiciado por tentativa de homicídio

    A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) concluiu, nesta segunda-feira (29/7), o inquérito policial sobre uma tentativa de homicídio qualificada, ocorrida em 4 de julho deste ano, em Montes Claros, na região Norte do estado. O suspeito, um homem de 44 anos, teria jogado álcool e ateado fogo em uma mulher de 31 anos após ela se recusar a manter relações sexuais com ele.

    Devido à gravidade do crime e a necessidade de continuidade das investigações, a PCMG solicitou a prisão temporária do suspeito, que foi efetivada no dia 23 de julho. “O procedimento foi enviado ao Judiciário e nos autos solicitamos a conversão da prisão temporária dele em preventiva,” afirmou a delegada Franciele Drummond. O homem permanece detido no sistema prisional.

    O ataque ocorreu quando a vítima, que é garota de programa, recusou as investidas do suspeito. Em retaliação, ele jogou álcool e ateou fogo nela. A mulher sofreu queimaduras de 2º e 3º grau em 40% do corpo e ficou internada na unidade de terapia intensiva por 45 dias.

    Os policiais realizaram uma investigação detalhada, obtendo informações sobre as características físicas e o apelido do suspeito, que vive em situação de rua. Durante o interrogatório, o homem afirmou ter se apaixonado pela vítima e não aceitava seu relacionamento com outras pessoas. No entanto, após a recuperação, a vítima negou qualquer envolvimento com o agressor, afirmando que o encontrou apenas duas vezes de forma esporádica.

    O suspeito foi indiciado por tentativa de homicídio duplamente qualificada, por motivo torpe e pelo emprego de fogo, além de utilizar um meio que dificultou a defesa da vítima. O caso agora segue para apreciação judicial, enquanto o homem aguarda julgamento sob custódia.

  • PCMG prende suspeitos de estupro coletivo em Belo Horizonte

    PCMG prende suspeitos de estupro coletivo em Belo Horizonte

    A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) realizou a operação Coertione na última quinta-feira (25.jul), cumprindo dois mandados de prisão preventiva e três de busca e apreensão em Belo Horizonte. Dois suspeitos, ambos de 19 anos, foram presos nos bairros Coqueiros e Palmares. Celulares e material eletrônico foram apreendidos. Um terceiro suspeito, de 20 anos, entregou-se à Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca) na sexta-feira (26.jul).

    Os três suspeitos estão em prisão preventiva à disposição da Justiça. A investigação continua sob a responsabilidade da Depca.

    A vítima, uma adolescente de 16 anos, relatou ter sofrido violência sexual em 30 de março. Além do estupro coletivo, ela foi fisicamente agredida e ameaçada. A delegada Letícia Müller, responsável pela investigação, explicou que a adolescente foi atacada por três homens adultos, que a agrediram fisicamente durante o ato. Inicialmente, a vítima não quis falar sobre o incidente, mas acabou revelando os fatos à irmã.

    Após o conhecimento da família, a mãe registrou a ocorrência na Delegacia de Plantão Especializada em Atendimento à Mulher. A delegada informou que os suspeitos ameaçaram divulgar imagens do ataque nas redes sociais.

    A delegada-geral Carolina Bechelany, chefe do Departamento Estadual de Investigação, Orientação e Proteção à Família (Defam), enfatizou a gravidade do crime e rejeitou qualquer tentativa de justificativa baseada no comportamento da vítima. A delegada Thalita Caldeira, titular da Depca, reforçou a importância do consentimento em relações sexuais e alertou que registrar atos sexuais envolvendo menores é crime.

    O nome da operação, Coertione, foi escolhido devido à coerção sofrida pela vítima desde o início do ataque, conforme explicado pela delegada Letícia Müller.

  • Polícia localiza bebê sequestrada de hospital em Uberlândia e médica é presa

    Polícia localiza bebê sequestrada de hospital em Uberlândia e médica é presa

    Uma operação conjunta entre as polícias civis de Minas Gerais (PCMG) e de Goiás (PCGO) resultou na localização de uma recém-nascida sequestrada de um hospital em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, na terça-feira (23). A criança foi encontrada na quarta-feira (24) em Itumbiara, Goiás, onde a suspeita, uma médica neurologista de 42 anos, foi presa.

    A médica, que também era aluna do hospital onde o crime ocorreu, foi autuada por sequestro, conforme previsto no art. 148, §4, inciso II da Lei 2848/40, e encaminhada ao sistema prisional, permanecendo à disposição da Justiça.

    Ao chegarem à residência da suspeita, os policiais encontraram a recém-nascida sob os cuidados de uma funcionária, que informou a ausência temporária da investigada. Uma equipe policial ficou nas proximidades da casa e prendeu a suspeita quando ela retornou. No local, foram encontradas diversas roupas, itens de higiene e acessórios para recém-nascidos, predominantemente na cor rosa.

    A bebê, com apenas 3 horas de vida no momento do sequestro, foi retirada do quarto de sua mãe por uma mulher que se apresentou como pediatra. Para sair do hospital sem ser notada, a suspeita colocou a bebê dentro de uma mochila. As câmeras de segurança do hospital registraram parte da ação, mostrando a mulher entrando em um carro vermelho com a mochila nas costas. Com essas informações e depoimentos, a PCMG identificou a suspeita.

    Na delegacia, a suspeita optou por permanecer em silêncio, não esclarecendo a motivação do crime. A recém-nascida foi examinada e não apresentava nenhum dano à saúde, sendo devolvida à família. As investigações, coordenadas pela PCMG, continuam para apurar possíveis envolvimentos de outras pessoas.

  • Menor é detido com drogas pela PM em Itabirito

    Menor é detido com drogas pela PM em Itabirito

    Na última sexta-feira, 19 de julho, por volta das 23h30, a Polícia Militar de Minas Gerais apreendeu um menor de 17 anos por tráfico de drogas na Rua Tombadouro, bairro Padre Adelmo, em Itabirito. Durante patrulhamento preventivo, os policiais identificaram um indivíduo em atitude suspeita, que tentou fugir ao perceber a presença policial, mas foi rapidamente alcançado e abordado.

    Na busca pessoal, foram encontrados com o menor 99 pinos e 25 papelotes de cocaína, 33 pedras de crack e R$ 185,00 em dinheiro. A intervenção resultou na apreensão do menor, que foi encaminhado à Delegacia de plantão da Polícia Civil, juntamente com os materiais apreendidos. Um responsável legal acompanhou todo o processo.